sábado, 31 de dezembro de 2011

A nobre missão da Igreja neste mundo


É preciso sempre voltarmos a uma palavra de esclarecimento concernente ao que realmente significa ser Igreja de Cristo no mundo. Os ataques dos ateus à fé cristã, constituem uma razão mais do que suficiente para que atentemos para a palavra de Judas 3: “Amados, procurando eu escrever-vos com toda diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.” Eles sempre argumentam de que a religião, principalmente a religião cristã, não traz felicidade ao homem sendo, segundo eles, fator de opressão, de guerras, de injustiças.
É justo que haja uma incompreensão sobre os resultados “nefastos” da religião cristã por causa de alguns que, sem terem realmente convertido suas vidas a Cristo, cometeram muitas atrocidades em nome do humilde carpinteiro de Nazaré. É por isto que revestem-se de importância as palavras de Judas porque “batalhar” pela fé, não é, como a palavra possa à primeira vista parecer, uma licença para maltratar ou até matar outros que não concordam com nossa profissão de fé.
É justo que muitos hoje se afastem horrorizados de tudo o que significa religião para eles. Por causa de uma vivência de Evangelho deformada, grosseira, paganizada de alguns assim chamados “cristãos”, a mente e o coração de muitas pessoas estão cauterizadas no que tange aos conteúdos da fé cristã.
Mesmo assim, os cristãos devemos nos esforçar como disse Judas e procurar batalhar pela fé. Batalha que é de caráter espiritual, sobretudo, mas que é travada na arena intelectual e na arena moral. Intelectual porque há um “sagrado depósito” das verdades cardeais da fé cristã que devem continuamente ser proclamadas, expostas, ensinadas. Moral, porque estas verdades devem ser vivenciadas e não apenas proclamadas. O erro de muitos cristãos ontem e hoje, é exatamente o Evangelho não vivido.
Porque é nobre a missão da Igreja? Antes de tudo pela incumbência de realizar aquilo que Deus ordenou. Sua Palavra descreve o que os cristãos devem fazer, qual a sua missão: proclamar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo e praticar o que é bom, seguindo o exemplo de Jesus. A História registra tantos os excessos, as atrocidades cometidas em nome da fé cristã, como nobreza de intenções, de ações que glorificaram e glorificam ao Senhor de toda Terra. Deus, através da Igreja, realiza Seus propósitos de redenção do mundo. Para isso, ela, a Igreja, foi constituída. Se ela se envolve com negócios desta vida, deixará de cumprir com este nobílissimo e exclusivo chamado (2Tm 2.4). De fato, é uma aberração, bizarro até, haver igrejas que possuem uma agenda de feições políticas, materialistas, mundanas ao invés de pautarem-se pela agenda divina exarada na Bíblia. Alguém disse que o poder corrompe e que o poder absoluto corrompe absolutamente. Não fomos chamados por Deus para escalar e alcançar os píncaros do poder terreno. Não. É por essa sede de poder que a Igreja, de forma geral, tem sido cada vez mais detestada e repudiada.
Entretanto, mesmo que uma igreja, um grupo de cristãos ou o crente individualmente seja fiel a Deus e aos Seus mandamentos e ordenanças, sofrerá perseguições (2 Tm 3.12). Jesus declarou aos seus discípulos que a perseguição os acometeria. Sendo assim, conforme o apóstolo Pedro em sua primeira epístola cap. 4 vss 12-16, é uma honra para o crente ser perseguido ou escarnecido ou rejeitado por causa de Cristo e do Evangelho. O que realmente entristece a Deus, porque presta um desserviço a Ele, são aqueles que, dizendo-se seguidores de Cristo, fazem coisas que são não só abomináveis a Deus como também aos homens e contribuem assim para que aumente no mundo o ceticismo em relação aos conteúdos do Evangelho.
A militância ateísta não compreende e jamais compreenderá a nobreza da Igreja de Jesus. Estejamos tranquilizados e consolados pelo Espírito Santo! O Senhor mesmo disse que o joio e o trigo cresceriam juntos até o dia da colheita (Mt 13.24-43), querendo dizer com isso que de dentro da Igreja mesmo (At 20.29,30) muitos haveriam de escandalizar o Evangelho por causa de sua inautenticidade na vida cristã. Mas o dia de acerto de contas está chegando aceleradamente.
Pode ser aos olhos do homem não-regenerado parecer que a Igreja não sirva para nada, que seja irrelevante. Mas não aos olhos de Deus, pois foi Ele mesmo quem a instituiu. Luc Ferry, filósofo francês, ex-ministro da Educação daquele país, disse que a religião não é suficiente para dar ao homem as respostas que ele procura. Ele tem razão em parte, porém confunde a autêntica fé cristã baseada na Palavra de Deus e uma vida piedosa com os extremismos religiosos que existiram e existem no mundo.
A igreja é farol. A igreja é luz. A igreja é sal, fora do saleiro evidentemente, a fim de que seu efeito salutar seja sentido nesta sociedade.
Pense cristão, sobre a nobreza da missão da Igreja. Pense que foi Deus mesmo quem a estabeleceu. E a quem comissionou para “proclamar as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9b). Amém!
Postado por Observatório Teológico 

O que Deus espera de um pastor?

Como deve viver um pastor? E como dever ser o seu jeito vocacional?

Em primeiro lugar, vamos buscar nas escrituras sagradas a descrição a respeito desse privilégio, que é ser chamado do Deus Altíssimo.
Veja o que o livro de Jeremias, no capítulo 3, versículo 15, diz: “Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento e com inteligência”. Como podemos ver e refletir, diz-se que um pastor é escolhido, remido e chamado a ser um homem segundo o coração de Deus, ou seja, ele é nascido e gerado no coração do Deus Altíssimo, cheio de sabedoria e preparado de conhecimento. Portanto, ele não pode ser dado, a ciúmes, a contenda, ao ódio, ao rancor, ele não deve magoar, perseguir, machucar, difamar, denegrir, nem ofender, mas sim, como servo de Deus, seguir com amor, as metas pastorais designadas por Deus e pelas escrituras sagradas. Ele deve ser um modelo único e verdadeiro, seguidor de Cristo Jesus – “ Aprendei comigo que sou manso e humilde de coração” – Jesus disse isso, porque veio por meio do Pai e foi gerado pelo amor. Dessa maneira, Jesus tinha que aparecer ao mundo como um modelo de amor.
O pastor que escolhe servir e seguir a Deus e a sua Santa Palavra tem que viver do jeito que Cristo viveu, conforme as escrituras sagradas e a vontade de Deus Pai, afinal de contas, Paulo, escrevendo ao ministério de Timóteo, em Éfeso, admoestando a respeito do jeito de ser e viver de Timóteo, disse: “As qualificações dos bispos, é necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento” – I Tm. 3:2.
O pastor que não segue seu ministério à luz desses princípios bíblicos, para Deus, ele é considerado, arrogante, prepotente, atrevido, egoísta, avarento, faccioso, blasfemador e caluniador à imagem de seus colegas, duro e frio com suas ovelhas, desobediente a seu chamado conforme o modelo ético da Palavra que lhe ensina como ser um verdadeiro pastor, ingrato, irreverente, desafeiçoado, implacável, caluniador, sem domínio próprio, cruel, inimigo do bem, traidor, atrevido,  mais amigo dos prazeres da carne, dado a fofoca, formador de calunia, pisa por cima da verdade de Deus se tornando “deus da teologia”, buscando conhecimento de si.
Nosso companheiro apóstolo Tiago escreveu: “Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigo proceder, as suas obras. Se, pelo contrário,  tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintas contra a verdade. Esta não é a sabedoria que desce do Alto; é terrena, animal e demoníaca. Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins.” Tg. 3:13-16
Ora, se o pastor observar os mandamentos que estabelecem regras disciplinares ao cargo de pastor e bispo do rebanho do Senhor, Jesus Cristo, que é de zelar, cuidar, proteger e amar as suas ovelhas  confiadas por Deus em suas mãos, tal pastoreio  deve estar revestido da capacidade sábia que vem do Alto, conforme diz o mesmo texto diplomado das mesmas páginas do artigo de Timóteo (3:17-18). A sabedoria quem vem do Alto é, primeiramente, pura; depois, pacifica, indulgente, tratável, plena de misericórdia  e de bons frutos, imparcial e sem fingimento.
É em plena paz que semeia-se o fruto da justiça.
Diz a verdade da Palavra de Deus, neste tema “Como deve viver um pastor”, que, antes de você obstinar o seu coração pastoral à prática de querer investigar o passado de um colega ou difamar o pecado de um irmão, diz no texto de João 8:3-10, assim: “Os escribas e fariseus, trouxeram o caso de uma mulher adúltera ao passa da lei de Moisés, e disseram eles: ‘Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério, e na lei nos mandou Moisés, que, tais mulheres sejam apedrejadas; Tu, pois, que dizes?’. Jesus, levantando-se, lhes disse: ‘Aquele que dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro que lhe atire a pedra’. Porém ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos, até aos  últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava. Erguendo-se Jesus, e não vendo ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: ‘Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?’. Respondeu ela: ‘Ninguém, Senhor!’. Então, disse-lhe Jesus: ‘Nem eu tampouco te condeno’.
Nenhum homem, por mais privilégio que tenha com Deus, até mesmo os anjos que servem ao Senhor nas alturas, recebem ordem para perseguir, maltratar ou amaldiçoar qualquer vida feita à imagem e semelhança de Deus, ainda que essa pessoa seja uma das mais pecaminosas aos olhos de Deus. Portanto,  se você não tem amor para cuidar de um colega ou uma ovelha manca ou com deficiência, moral, espiritual ou social, não importa, não mate aquilo que Deus deu vida, só à Ele pertence todas as coisas, pois para Ele, foram criadas todas as coisas.

Autor: Pr. Rubens Almeida

sábado, 10 de dezembro de 2011

Que NATAL você espera?



-muita comida...
-muito presente...
-rever amigos e parentes...
-“papai noel”...

OU

-JESUS –  que nasceu para ser: MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, DEUS FORTE, PAI DA ETERNIDADE, PRINCIPE DA PAZ. Is. 9:6
O verdadeiro sentido do natal é alcançado quando:
- Jesus se torna seu Salvador pessoal
-Cristo se torna Rei da sua vida
- É o Senhor e exerce todo domínio sobre ti. Lc. 2:1-7

QUE NESTE NATAL, VOCÊ DESFRUTE CADA MOMENTO COM IMENSA 
ALEGRIA E QUE O AMOR DE DEUS RESPLANDEÇA NA SUA VIDA E EM 
TODOS À SUA VOLTA. QUE O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL 
SEJA ÚNICA ESPERANÇA DE PAZ E ALEGRIA.

BOAS FESTAS!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

NATAL: MARCO ZERO NA SUA VIDA TAMBÉM


Encoberto por tantos símbolos e sorrisos, o Natal precisa ser descoberto.
Todos já ouvimos isto: ao nascer, Jesus pôs a história de cabeça para baixo. No entanto, isto seria insuficiente para nos levar a cantar Seu nascimento. Nós o celebramos porque, ao nascer, mais que reposicionar a história universal, Jesus revirou a história de cada um de nós.
No Natal, a história antiga, da qual somos testemunhas distantes, une-se à historia contemporânea, da qual somos testemunhas e atores. O presente se funde com o passado.
Antes de Sua vinda, predominavam as religiões da guerra e do medo. Ele chegou para inaugurar a religião da misericórdia e da graça, que recebeu o nome de Cristianismo. Havia um muro alto, comprido e largo que separava o homem do seu Criador, muro que Ele derrubou como quem rasga uma cortina velha.
Seu nascimento, portanto, tomou parte no projeto de Deus para atrair o homem a si. Enquanto as religiões da guerra e do modo, eram o resultado do esforço humano para se chegar a Deus, o Cristianismo é o resultado das ações de Deus -- desde o Natal -- em busca do ser humano.
Esta busca não terminou, razão por que o Natal é o começo vitorioso de uma história que ainda está sendo escrita.
Ao Natal, cuja hora e data desconhecemos, seguiu-se uma vida plena de gestos de aproximação. Ele ensinou a todos que se dispuseram a ouvi-lo. Ele proclamou, por palavras e por atos, a Verdade maior do poder de Deus para todos quantos querem ser amados por Ele.
Sua morte, pelas mãos daqueles para quem veio, não foi uma derrota. Antes, abriu-nos completamente o acesso ao coração do Pai.
Se, como diz a Bíblia, a conseqüência do pecado é a morte, Ele não morreu por si, mas por nós. Ao morrer, numa sexta-feira, trouxe-nos a possibilidade de triunfar sobre a morte, à qual estávamos irremediavelmente condenados, num triunfo redigido com todas as letras quando ressuscitou na madrugada de um domingo. Nascimento, morte e ressurreição são os marcos felizes de uma historia coordenada por Deus para a felicidade dos que aceitam a Sua soberania.
Esta história só terá fim quando Ele retornar para a plenitude do abraço do reencontro. Até lá celebraremos o Natal, presente e presença de Deus para conosco.
Ao celebrarmos Aquele que nasceu, fazemos também uma parada de paz em nossas vidas feitas de ansiedade e perplexidade. É como se admitíssemos (e assim deveria ser mesmo) a falência de nossos esforços para que permaneça apenas o esforço dEle para nos trazer a Sua paz, sem a qual não podemos vê-Lo nem viver, por mais que nos esforcemos.
Que este Natal seja não apenas a lembrança do marco zero da presença de Jesus na história da humanidade, para ser também o marco zero da chegada de Jesus à sua vida.
Que você se permita ser alcançado por Sua misericórdia e por Sua graça. É por Sua misericórdia que são canceladas unilateralmente todas as dívidas que contraímos para com Ele. A graça para conosco é a Sua bondade imerecida que nos mantém de pé. O Natal torna esta misericórdia e esta graça disponíveis para você.

ISRAEL BELO DE AZEVEDO

ESPERANÇA (Richard José Vasques)



A Wikipédia define esperança como “uma crençaemocional na possibilidade de resultados positivosrelacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal. A esperança requer uma certa perseverança, isto é, acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário. O sentido de crença deste sentimento o aproxima muito dos significados atribuídos à.”
Concordei com essa definição. Tenho sentido que quando temos a expectativa de que algo positivo (segundo nossos pensamentos) pode vir a acontecer em nossas vidas, a palavra esperança vem à minha mente, e eu não consigo não relacioná-la à .

A Bíblia define fé da seguinte maneira em Hebreus 11.1 - definição aqui apresentada em três versões: Nova Versão Internacional, Almeida Revista e Corrigida, e A Mensagem:

“Ora, a  é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.” (NVI)
“Ora, a  é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.” (ARC)
“O fato essencial da existência é que esta confiança em Deus, esta  é o alicerce sólido quesustenta qualquer coisa que faça a vida digna de ser vivida.” (A Mensagem)

Firme fundamentoalicerce sólidocerteza. Como Engenheiro Civil sei que a fundação é primordial para toda e qualquer construção. No último domingo o Pr. Maurício comentou sobre o prudente e o insensato, que respectivamente construíram suas casas sobre a rocha e sobre a areia. Rocha significa fundação forte, firme fundamento. Interessante é que vamos “apoiar” nossas esperanças num firme fundamento que não é visível, não é palpável, que ainda não veio, naquilo que esperamos, onde temos expectativa. A  é a prova disso. Na cultura da qualidade, chamamos as provas de evidências. A fé nos dá evidências daquilo que não vemos.

Não é muito simples raciocinar em cima disso, mesmo porque nós geralmente só raciocinamos (se é que fazemos isso) em cima de dados e fatos concretos, provavelmente que já ocorreram. Daí chamarmos essas ações de reativas, pois partem de uma ação que já aconteceu. O contrário é o que chamamos de proativo (ação sobre algo que ainda não ocorreu). Então ao sonharmos, ao termos um desejo, uma expectativa, uma esperança, estamos trabalhando com algo que está por vir. Como vamos saber isso? Creio que sentimos a possibilidade e alimentamos a esperança de que venha a acontecer. Muitas vezes precisamos que aconteça.

No mundo corporativo isso é tratado como visão. Algumas definições de Visão:
“É um retrato mental claro do futuro. É para onde queremos ir, onde queremos chegar”. George Barna
“É a arte de ver o invisível. É para onde os líderes querem levar a organização”. Jonathan Swift
Peter Drucker disse que “a melhor forma de prever o futuro é criá-lo.”
Habacuque 2.2.a, diz assim: “Escreva claramente a visão em tábuas, para que se leia facilmente.”

A visão deve ser escrita e deve ser clara para que todos a entendam. Walt Disney teve a visão de contruir o Walt Disney World numa área pantanosa no Estado da Flórida (USA). Todos o chamaram de louco. Na inauguração do complexo, uma autoridade disse assim para a Sra. Disney: “Que pena que Walt não viu isso!”. Será que ele realmente não viu? Na verdade foi ele quem teve a visão primeiro, o que permitiu a materialização do seu projeto, e o levou a ser uma realidade.

Como vão as suas esperanças. Alicerçadas sobre a rocha? Aguardando o tempo certo de acontecer? Você tem crido o suficiente para tomar ações que permitam a sua materialização? Uma pequena estória contada no filme “Desafiando Gigantes” me chamou muito a atenção. Foi um senhor da comunidade que a contou ao treinador do time de futebol americano da escola:”Haviam 2 fazendeiros. Eles precisavam da chuva para suas plantações. Um se pôs a trabalhar preparando a sua plantação para receber a chuva e assim crescer; o outro nada fez por não estar vendo a chuva.” Daí ele perguntou: “Qual deles você considera que tem fé?”

Fé e esperança, a partir do fundamento invisível, mas que é evidência. Apesar da nossa dificuldade em entender isso, sentimos uma certa alegria quando recebemos uma pequena dose de esperança em algum segmento de nossas vidas. Continuemos crendo, curtindo essa alegria e trabalhando por dias melhores. Olhe para frente e não para trás.